Cuatro Estudios sobre noema y noesis en la Filosofía Nishidiana (1925-1935)
Four Studies on the Use of Noema and Noesis in Nishida Philosophy (1925-1935)
Resumo
El interés que despiertan los escritos (publicados en 1935, 1972, 1987 y 1998) que sirven de base para este artículo, radica en la manera en que cada uno de ellos resume el punto de vista de Nishida, en el periodo medio de su pensamiento (1925-1935), y lo pone en relación con la fenomenología, sobre la base de conceptos tales como noema, noesis, la consciencia, la autopercepción y la Nada absoluta. Koyama señala diferencias de énfasis en la caracterización de
la consciencia y de la intencionalidad. Encontramos un análisis lingüístico del uso nishidiano de ‘noema’ y ‘noesis’ y su importancia para la comprensión del pensamiento nishidiano en Takizawa. En el escrito de Sueki vemos que los universales constituyen el punto de ingreso para el análisis de la autopercepción en Nishida. Y en el escrito de Nitta podemos apreciar un acercamiento creativo que busca ascender desde el fondo de la ‘noesis’ hasta la autodeterminación autoperceptiva de la Nada absoluta.
Palabras clave: Noema, noesis, fenomenología, autopercepción, Nada absoluta, filosofía de Nishida Kitarô
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