Subjetividade carnal: Nietzsche e a universalidade do mais singular
Carnal subjectivity: Nietzsche and the universality of the most singular
Resumo
Analiso a crítica nietzschiana às posturas dualistas que desvalorizaram a condição corporal do homem: esqueceram os instintos, os afetos, as paixões. O dualismo exaltou uma pretensa substância subjetiva – alma, espírito, consciência etc. –, que configuraria o aspecto essencial do homem. Nietzsche, contrariamente, valoriza o corpo, considerando-o o fio condutor para a compreensão de todas as questões humanas. Seguindo essa tese, reflito sobre uma visão singular de subjetividade: subjetividade carnal, na qual o essencial do humano estaria constituído por suas forças vitais, instintivas.
Palavras-chaves: Nietzsche. Corpo. Subjetividade. Subjetividade carnal. Instintos.
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