Subjetividade carnal: Nietzsche e a universalidade do mais singular

Carnal subjectivity: Nietzsche and the universality of the most singular

Autores

  • Miguel Angel de Barrenechea Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Resumo

Analiso a crítica nietzschiana às posturas dualistas que desvalorizaram a condição corporal do homem: esqueceram os instintos, os afetos, as paixões. O dualismo exaltou uma pretensa substância subjetiva – alma, espírito, consciência etc. –, que configuraria o aspecto essencial do homem. Nietzsche, contrariamente, valoriza o corpo, considerando-o o fio condutor para a compreensão de todas as questões humanas. Seguindo essa tese, reflito sobre uma visão singular de subjetividade: subjetividade carnal, na qual o essencial do humano estaria constituído por suas forças vitais, instintivas.

Palavras-chaves: Nietzsche. Corpo. Subjetividade. Subjetividade carnal. Instintos.

Biografia do Autor

Miguel Angel de Barrenechea, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Professor Titular da UNIRIO.

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Publicado

2023-05-31

Como Citar

Angel de Barrenechea, M. . (2023). Subjetividade carnal: Nietzsche e a universalidade do mais singular: Carnal subjectivity: Nietzsche and the universality of the most singular. Modernos & Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211], 7(16), 4–17. Recuperado de https://ojs.ifch.unicamp.br/index.php/modernoscontemporaneos/article/view/4849