Em face do Nada: examinando abordagens não-existencialistas do estudo acadêmico
Abstract
Como se sabe, James Heisig se referia aos filósofos da escola de Kyoto como “filósofos do nada”. Enquanto não há dúvidas de que o conceito de “nada” seja central para o projeto de muitos filósofos da escola de Kyoto, não existe consenso sobre a teoria do estudo acadêmico em face do“nada absoluto”. Alguns filósofos argumentaram por um intuicionismo, alguns pela dialética, e alguns por um tipo de transracionalismo. Este artigo pretende explorar como a “lógica do soku”de Kitarō Nishida, a “dialética inclusiva” de Takahashi Satomi, o “criticismo absoluto” de Tana Hajime, a intepretação da verdade dupla de Wasuki Tetsuro e a “lógica da antifonia” de Koyama Iwao conceitualizam o projeto filosófico à luz do “nada absoluto”. O objetivo dessa investigação é examinar quais implicações o não-essencialismo tem para o projeto filosófico. No fim, esse artigo argumentará que uma abordagem de múltiplas entradas da filosofia reflete o omnicentrismo latente no melhor da filosofia posterior de Nishida.Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Política para Periódicos de Acesso Livre
Aos autores(as) que tencionam submeter suas obras e publicá-las na revista Modernos & Contemporâneos, não será, sob hipótese alguma, cobrado qualquer tipo de taxas, sendo tais procedimentos inteiramente gratuitos.
Autores(as) que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Todas as obras publicadas na Modernos & Contemporâneos [ issn 2595-1211 ] encontram-se licenciadas com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
b)Autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c)Autores(as) têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre)