“Dos Coxos” (III, 11) de Michel de Montaigne

Autores

  • Equipe de Tradução do Grupo "Oficinas de Tradução da UFPR" Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Cinelli Tardioli Mesquita Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Resumo

O ensaio “Dos Coxos”, de Michel de Montaigne, foi selecionado após a constatação da necessidade de textos para o trabalho com epistemologia. Nesse
texto, Montaigne destaca a emergência do ceticismo para combater a vaidade dogmática que colocava em risco a vida humana em decorrência da pretensa
“caça às bruxas” feita pela Inquisição. “Para matar as pessoas é preciso uma clareza luminosa e limpa sobre seus atos; e nossa vida é demasiadamente real e essencial para servir de garantia a esses acontecimentos sobrenaturais e fantásticos”, disse o filósofo. Para acompanhar toda a argumentação do humanista, convidamos o leitor à leitura integral do texto.

Biografia do Autor

Cinelli Tardioli Mesquita, Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Professora EBTT de Filosofia no Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes) e doutoranda na linha “Filosofia Moderna e Contemporânea” da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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Publicado

2021-06-28

Como Citar

do Grupo "Oficinas de Tradução da UFPR", E. de T., & Tardioli Mesquita, C. (2021). “Dos Coxos” (III, 11) de Michel de Montaigne. Modernos & Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211], 5(11). Recuperado de https://ojs.ifch.unicamp.br/index.php/modernoscontemporaneos/article/view/4476