As dinâmicas do tráfico interno sob a perspectiva das companhias mercadoras de escravizados
o caso de Juiz de Fora (MG) durante a segunda metade do século XIX
DOI:
https://doi.org/10.53000/hs.v18i26.4879Palavras-chave:
Escravidão, Comércio interno, Companhias mercadoras, Juiz de ForaResumo
Este artigo investiga a atuação das companhias mercadoras de escravizados na segunda metade do Oitocentos. Para tal designo, nos atentamos ao contexto do comércio interno no município de Juiz de Fora e suas conexões, entre os anos de 1862 a 1888. Com o objetivo de compreender o papel assumido e as estratégias usadas pelos agentes a frente das companhias, utilizamos, primordialmente, os Livros de Escrituras públicas de compra e venda de escravos de Juiz de Fora, a documentação mais completa para análise deste tipo de comércio. Buscamos, também, compreender como esses homens movimentaram o comércio de escravos na cidade, além de identificar o perfil dos escravizados comercializados.
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