Avaliação Cega pelos Pares
A adoção do parâmetro Duplo-Cego tem como objetivo garantir uma avaliação imparcial e especializada dos textos enviados para publicação na HS. Afinal, este modelo tem por princípio o anonimato: dos autores para os avaliadores; dos avaliadores entre si; e, finalmente, dos avaliadores para os autores.
Uma lista de todos os pareceristas envolvidos na edição será publicada no final do volume.
A fim de assegurar a eficácia da avaliação cega pelos pares, os autores devem:
- Omitir seus nomes na identificação do texto
- Omitir seus nomes em referência a trabalhos anteriores — neste caso, basta substituir seu nome e o título do trabalho pela palavra AUTOR. Há um exemplo no final da página.
- Remover os metadados do arquivo seguindo ESTE TUTORIAL
- Declarar quaisquer possíveis conflitos de interesse no ato de submissão, seguindo os requisitos previstos nas Diretrizes Éticas
Cada texto será analisado por dois pareceristas, escolhidos pelo editor responsável devido a sua especialidade, afinidade ou experiência com o tema. A fim de se enquadrar nessas especificidades, o avaliador deve ter a titulação mínima de doutorando.
Os critérios de apreciação são padronizados, e todo material envolvido na avaliação (o artigo, o parecer, os critérios de análise…) estará disponível apenas no Sistema OJS.
Após o aceite, o parecerista terá o prazo de 30 dias para enviar sua avaliação. Ele pode optar por aceitar; aceitar com correções obrigatórias; submeter à nova avaliação; submeter à outra revista; e rejeitar. A partir disso, o editor pode encaminhar o texto para publicação, com uma última revisão do autor; solicitar alterações; ou recusar o texto.
Caso um parecerista rejeite um texto aceito por outro avaliador, o editor responsável procurará um terceiro parecer.
É importante ressaltar a possibilidade de demora no processo avaliativo devido à busca por pareceristas, aos prazos de avaliação necessários para garantir um parecer adequado, e aos encaminhamentos consequentes de uma divergência entre pareceres.
Muzzi concordava plenamente com a opinião dos esculápios de São Salvador, e como tinha certa verve para contar causos, procurou exemplificar a inutilidade da revacinação através da história de uma senhora (...) [que] havia sido vacinada aos seis meses de idade, mas o bebê coçara a feridinha e os pais "extremamente zelosos" resolveram repetir a operação1.
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1 AUTOR. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 119.
