Ainda existe a possibilidade de uma ruptura progressista?
DOI:
https://doi.org/10.53000/hs.v13i17.284Palavras-chave:
Revolução, Ideologia, ProgramaResumo
Vinte anos depois da derrocada dos regimes do socialismo real, que gerou uma aguda crise política e ideológica na esquerda mundial e seis anos após a chegada ao poder de um partido de origem popular no Brasil, o que significa exatamente advogar uma ruptura revolucionária e traçar uma estratégia socialista? Este artigo busca, a partir de uma análise da história recente responder a essa pergunta e defender a atualidade/necessidade da revolução.Referências
CASTAÑEDA, Jorge. A utopia desarmada. Cia das Letras, São Paulo: 1994.
FUKUYAMA, Francis. O fim da história e o último homem. Editora Rocco: Riode Janeiro, 1992.
FURTADO, Celso. “Os desafios da nova geração.” Revista de EconomiaPolítica, vol 24, nº 4 (96), Out-Dez - 2004, pg. 483-6.
GUDIN, Eugenio. “O caso das nações subdesenvolvidas.” In. Revista Brasileirade Economia, setembro de 1952, pg. 47-78.
KEYNES, John. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. Editora Atlas: 1990.
MARTINS, Carlos. O pensamento latino-americano e o sistemamundial.(s/d). Acesso em http://www.marxismo.com.br/modules.php?op=modload&name=UpDownload&file=index&req=getit&lid=12)
PASQUINO, Gianfranco. “Revolução.” In. BOBBIO, Norberto et al. Dicionáriode política. Brasília: LGE Editora/ Editora UNB, 2004.
PRADO JR, Caio. A revolução brasileira.Editora Brasiliense, São Paulo, 1987.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2011 História Social
Este trabalho é licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
