Sem margens, nem moldura

imaginando a escrita impetuosa de Lila, da tetralogia napolitana de Elena Ferrante

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53000/hs.v18i26.5173

Palavras-chave:

Elena Ferrante, Didi-Huberman, Literatura contemporânea, Imaginação

Resumo

Este artigo pretende imaginar a escrita impetuosa da personagem Lila, da tetralogia napolitana da italiana Elena Ferrante. Caracterizada assim pela autora, que a menciona em diversos momentos, mas não a realiza, uma vez que nunca se propôs a ficcionalizar os escritos idealizados dessa personagem. Fruto do diálogo entre dois projetos de pesquisa, de duas amigas, buscamos refletir sobre as dinâmicas de escrita e leitura, tanto na tetralogia quanto nos ensaios de Ferrante, a partir da ideia de mesa de trabalho, do historiador francês Didi-Huberman. Sendo assim, além de dissertar sobre o tema, esse texto também é um ensaio, a exposição de um work in progress; não apenas uma mesa posta, mas sua montagem.

Biografia do Autor

Ana Lectícia Felix Angelotti, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Maya Moldes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

30-08-2023

Como Citar

Angelotti, A. L. F. ., & Moldes, M. (2023). Sem margens, nem moldura: imaginando a escrita impetuosa de Lila, da tetralogia napolitana de Elena Ferrante. História Social, 18(26), 210–241. https://doi.org/10.53000/hs.v18i26.5173

Edição

Seção

Dossiê - História Social dez anos depois