Hayden White, a ironia e os historiadores

Autores

  • João Tristan Vargas Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.53000/hs.n3.86

Palavras-chave:

Historiografia, História, Literatura, Hayden White

Resumo

Este artigo indica e discute contradições e impasses na concepção de “meta-história” de Hayden White, focalizando seu conceito básico de tropos.

Biografia do Autor

João Tristan Vargas, Universidade Estadual de Campinas

Doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas.

Referências

ANDRÉ, Hildebrando A. de, 1978. Gramática ilustrada. São Paulo, Moderna.

BENVENISTE, Émile, 1966. “Remarques sur la fonction du langage dans la découverte freudienne”. In: BENVENISTE, E. Problèmes de linguistique générale. S.l., Gallimard.

FARACO, E. Carlos & MOURA, F. Marto, 1990. Gramática. São Paulo, Ática.

GIRARDET, Raoul, 1987. Mitos e mitologias políticas. São Paulo, Companhia das Letras.

LIMA, Carlos H. da Rocha, 1962. Gramática ilustrada. São Paulo, Moderna.

TERRA, Ernani, s.d. Curso prático de Gramática. São Paulo, Scipione.

TODOROV, Tzvetan & DUCROT, Oswald, 1973. Dicionário das ciências da linguagem. Lisboa, Publicações Dom Quixote.

WHITE, Hayden, 1992. Metahistória: a imaginação histórica da Europa do século XIX. São Paulo, Edusp.

WHITE, Hayden, 1987. Metahistory: the Historical Imagination in Nineteenth-century Europe. Baltimore, The Johns Hopkins University Press.

Downloads

Publicado

20-12-2010

Como Citar

Vargas, J. T. (2010). Hayden White, a ironia e os historiadores. História Social, (3), 37–50. https://doi.org/10.53000/hs.n3.86

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)