Jacaré é bravo, mas não é de aço

experiências operárias em Volta Redonda e na Zona Norte do Rio de Janeiro

Autores

  • Cristiane Muniz Thiago Universidade Estadual de Campinas
  • Sérgio Martins Pereira Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.53000/hs.n14/15.141

Palavras-chave:

Trabalhadores, Sindicalismo, Rio de Janeiro

Resumo

Este trabalho tem como foco a história de trabalhadores e militantes de duas importantes áreas industriais do Rio de Janeiro: o Jacaré, bairro operário da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, e Volta Redonda, cidade operária e sede da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Durante a década de 1990, mudanças econômicas e políticas traduziam-se também em disputas sindicais, falências e privatizações que marcariam a experiência daqueles que vivenciaram tal conturbado período nestes espaços operários.

Biografia do Autor

Cristiane Muniz Thiago, Universidade Estadual de Campinas

Doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas. Professora Adjunta da Universidade Federal do Sul da Bahia - Campus Sosígenes Costa - Porto Seguro.

Sérgio Martins Pereira, Universidade Federal do Maranhão

Doutor em Sociologia pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor Adjunto do Departamento de Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Maranhão.

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Publicado

26-05-2023

Como Citar

Thiago, C. M., & Pereira, S. M. (2023). Jacaré é bravo, mas não é de aço: experiências operárias em Volta Redonda e na Zona Norte do Rio de Janeiro. História Social, (14/15), 325–343. https://doi.org/10.53000/hs.n14/15.141