McCLINTOCK, Anne. Couro Imperial - Raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas, Editora da Unicamp, 2010, 600 páginas

Autores/as

  • Raquel Gryszczenko Alves Gomes Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.53000/hs.n22/23.1217

Resumen

Em 1995, o mundo ainda tentava compreender o Genocídio em Ruanda, enquanto a guerra na Bósnia intensificava seus dias de terror, culminando no Massacre de Srebrenica. Esse mesmo ano fora escolhido pela UNESCO como o Anodas Nações Unidas para a Tolerância – momento para estabelecer reflexões sobre coexistência de diversidades, que contava com um elaborado calendário de debates cuja pauta primordial era a preocupação com a manutenção e preservação dos Direitos Humanos ao redor do mundo. Neste contexto foi publicado Couro Imperial – Raça, gênero e sexualidade no embate colonial, da zimbabuense Anne McClintock – obra fundamental para pensarmos os encontros violentos de hierarquias de poder.

Biografía del autor/a

Raquel Gryszczenko Alves Gomes, Universidade Estadual de Campinas

Doutorado em História da Universidade Estadual de Campinas. Professora da Universidade Estadual de Campinas. 

Publicado

2013-07-02

Cómo citar

Gryszczenko Alves Gomes, R. (2013). McCLINTOCK, Anne. Couro Imperial - Raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas, Editora da Unicamp, 2010, 600 páginas. História Social, (22/23), 333–336. https://doi.org/10.53000/hs.n22/23.1217