A negregada instituição

os capoeiras no Rio de Janeiro, de Carlos Eugênio Líbano Soares

Autores/as

  • Maria Angela Borges Salvadori Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.53000/hs.v2i2.79

Palabras clave:

Capoeira, Rio de Janeiro, Historia social

Resumen

Para os historiadores que trabalham com temas da genericamente chamada “cultura popular” inúmeras dificuldades se apresentam. Uma delas é a própria impossibilidade de usar um termo tão genérico para conhecer e analisar essa realidade. Contudo, se essa dificuldade existe, o modo de encará-la tem trazido resultados surpreendentemente bons pois, ameaçados por generalizações simplistas, os historiadores percorrem um caminho de pesquisa intensa e recortam objetos bastante específicos, procurando olhá-los por dentro e também nas relações que estabelecem com outros grupos sociais. Diante da dificuldade em precisar este e outros conceitos, também enfrentada por Eugênio na introdução, a saída é tentar entendê-los tal como existiram em determinados momentos históricos (ver, por exemplo, a introdução, especialmente a página 2).

Biografía del autor/a

Maria Angela Borges Salvadori, Universidade Estadual de Campinas

Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas.

Citas

SALVADORI, M. A. B. A negregada instituição: os capoeiras no Rio de Janeiro, de Carlos Eugênio Líbano Soares. História Social, [S. l.], n. 2, p. 169–174, 2010. https://doi.org/10.53000/hs.n2.79

Publicado

2010-12-20

Cómo citar

Salvadori, M. A. B. (2010). A negregada instituição: os capoeiras no Rio de Janeiro, de Carlos Eugênio Líbano Soares. História Social, 2(2), 169–174. https://doi.org/10.53000/hs.v2i2.79