Resistencia e integración. El Peronismo y la clase trabajadora Argentina, 1946-1976, de Daniel James

Autores

  • Norberto O. Ferreras Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.53000/hs.v4i4/5.110

Palavras-chave:

Resistência, Integração, Peronismo, Classe trabalhadora

Resumo

Os historiadores sociais demoraram para avançar sobre um tema tabu na Academia argentina: o peronismo. Durante muito tempo o peronismo foi campo de trabalho, e não de disputa, para sociólogos, cientistas políticos e economistas. Porém, com maior ou menor grau de sofisticação, suas conclusões são similares: o peronismo era a conseqüência de um crescimento industrial acelerado, produto da necessária substituição de importações durante a II Guerra Mundial e das mudanças na composição da classe operária com a chegada dos migrantes internos.

Biografia do Autor

Norberto O. Ferreras, Universidade Estadual de Campinas

Doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas

Referências

FERRERAS, N. O. Resistencia e integración. El Peronismo y la clase trabajadora Argentina, 1946-1976, de Daniel James. História Social, [S. l.], n. 4/5, p. 193–198, 2010. https://doi.org/10.53000/hs.n4/5.110

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Publicado

21-12-2010

Como Citar

Ferreras, N. O. (2010). Resistencia e integración. El Peronismo y la clase trabajadora Argentina, 1946-1976, de Daniel James . História Social, 4(4/5), 193–198. https://doi.org/10.53000/hs.v4i4/5.110